Exposição de pintura 'Querida África'
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“Querida África” é a exposição de pintura de Salanga Ricardo que estará patente na Biblioteca Municipal de Porto de Mós de 16 de junho a 30 de julho.
A cerimónia de abertura da exposição terá lugar no dia 16 de junho, pelas 16h00, na Biblioteca Municipal de Porto de Mós e o convite é estendido a toda a população.
Para além da apresentação da exposição, a cerimónia contará, ainda, como um momento de música e de dança. Haverá, também, oportunidade de ver o artista Salanga Ricardo a pintar ao vivo.
Mais informações em : http://salanga.blogspot.pt/
Curriculum Vitae:
Salanga Yango Ricardo nasceu em BUKU-Nzau, na província de Cabinda, Angola no dia 15 de Outubro de 1964, filho de Manuel Yango e de Mbumda Antónia. Fez os seus estudos, primário, secundário e superior, na Academia de Belas Artes de Kinshasa, onde realizou várias mostras individuais e coletivas. Em 1986, a convite da Academia de Belas Artes de Paris, efetuou um estágio de pintura com a duração de um ano, após o que regressou a Cabinda, a sua terra natal. Em 1990, residiu em Luanda, onde tinha um ateliê no centro recreativo e Cultural Njimu Ex Edal, no Bairro da Hoji Ya Henda. É membro da União Nacional dos Artistas Plásticos de Angola (UNAP). Encontra-se radicado em Portugal desde 1993, com residência em Leiria. De Junho de 1994 até Abril de 1995, foi chefe de Gabinete de Desenho e Pintura na “Leal Publicidade” em S. Jorge, Porto de Mós.
“Salanga é um grande pintor e faz brotar o sortilégio de África nas mulher e nos homens, nas danças e nas bailarinas, no sensualismo da cor, na sexualidade do homem e da mulher, na contextura jurídica do casamento num novo mundo, com muito de sociológico e de antropológico, de circunstâncias especiais, com um bom desenho, perspetivas desenvoltas, cromatismo adaptado ao ambiente biológico, num rasgo intelectual de Salanga, andarilho da Europa, que produz um preceito moral e ético no graduar da extensão da África, obtendo quase uma recuperação social, como se este pintor escrevesse uma tese sobre a relação do homem-terra, o edifício humano, fraterno, erguido por um direito comum a toda a solidariedade.
Artista de raiz, pensante…”
Dr. Manuel Bontempo, in “O despertador”, Coimbra, 16/02/1996.
Exposições individuais
De pintura, na Bulgária e na Bélgica; várias exposições na Rep. Do Congo (ex-Zaire), em 1983/1984; de pintura, em Cabinda (Malongo), Angola, a convite dos americanos, em 1986; pintura e escultura em madeira, na República do Congo, em 1987; pintura, na Zâmbia, em 1988; pintura e escultura em Arrare, na República do Zimbabwe; pintura, no Hotel Presidente Méridien, Luanda, em 1991; pi